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  • 23 Mai 2017

  • Foto: Kleyton Presidente/Casa Civil

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O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, e a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, receberam a direção do sindicato dos professores da rede estadual de ensino na tarde desta segunda-feira (22), no Palácio Iguaçu, para mais um debate sobre a pauta de reivindicações da categoria.

O Governo do Estado se comprometeu a levar para apreciação da Comissão de Política Salarial – instância que trata basicamente de questões de pessoal e de impacto financeiro, composta por representantes de cinco secretarias e a Procuradoria Geral do Estado - a equiparação salarial dos agentes de escolas ao piso mínimo regional, bem como a complementação do auxílio-transporte, entre outros itens. Esses dois temas já têm protocolos tramitando na Secretaria de Estado da Administração e Previdência.

A secretária Ana Seres também se comprometeu a apresentar ao sindicato o novo modelo do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), em elaboração pela Secretaria, antes que o texto seja analisado pela Comissão de Política Salarial.

“Estamos encaminhando as demandas da maneira que é possível, considerando o cenário financeiro do Estado”, explicou Rossoni.

PROMOÇÕES E PROGRESSÕES – Durante a reunião, os secretários também confirmaram ao sindicato que começa em junho o pagamento das promoções e progressões salariais referentes a anos anteriores. O pagamento será feito até o final deste ano.

O chefe da Casa Civil e a secretária da Educação reiteraram, ainda, que as faltas relativas aos dias 16 e 17 de março deste ano, quando houve greve dos professores e funcionários da educação, serão descontadas. Essa decisão foi acordada com os 32 chefes dos Núcleos Regionais da Educação (NREs), após uma reunião realizada no início deste mês, no Palácio Iguaçu.

Em relação ao dia 15 de março, que foi paralisação nacional, será permitida a reposição das faltas já lançadas. E para o dia 28 de abril, também mobilização nacional, o entendimento foi de permitir a reposição.

O chefe da Casa Civil destacou que a decisão em relação às faltas foi tomada de maneira democrática, após o Governo do Estado ouvir todos os chefes de núcleos e avaliar a situação de cada região. “Debatemos o assunto e o consenso foi esse”, afirmou Rossoni.

Fonte: AEN

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