Chicão Dalagnol, depois de nove anos, deixa o cargo de presidente da entidade.
Foto: Assessoria
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Everaldo Matos assume hoje, o comando do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Dois Vizinhos, Verê e Cruzeiro do Iguaçu. A eleição aconteceu no último dia 11 de dezembro e elegeu Everaldo Matos como presidente: foram, ao todo, 201 pessoas votantes com 181 votos favoráveis, um voto em branco e 19 votos contrários. “Hoje se encerra um ciclo na minha vida. Fui presidente do Sindicato por 9 anos (três mandatos). Voltarei agora ao meu cargo de operador de máquinas na Secretaria de Viação e Obras. Queria agradecer a todos os servidores públicos que eu representava, dos municípios de Dois Vizinhos, Verê e Cruzeiro do Iguaçu. Quem assume é o Everaldo de Matos que vai representar os servidores. Desejo sucesso, paz e tranquilidade para nos representar da melhor forma possível”, disse Edimarcos ‘Chicão’ Dalagnol, que deixa o cargo. Ele destacou que vai continuar auxiliando a nova diretoria e exaltou o fato de, durante o seus mandatos, conseguir aprovar o Plano de Cargos e Salários nos três municípios. “Durante esses 9 anos conseguimos aprovar os planos dos três municípios. Eu vou citar Dois Vizinhos como exemplo porque, em 2011, tinha muito servidor que não recebia o salário mínimo. Os vencimentos eram complementados com cesta básica para atingir o valor mínimo. Hoje, todos estão contentes com o Plano de Cargos e Salários. Agradeço ao ex-prefeito Zezinho Ramuski (PSDB) que nos auxiliou para dar esse passo muito grande”, completou. Por fim, o presidente que deixa o cargo destacou a opção de não concorrer mais ao comando do Sindicato. “Muita gente pede o motivo de eu não ter continuado no Sindicato. Eu acho que temos de ter hombridade para reconhecer que temos que ter novas ideias, reformar, ter pessoas novas, mas uma coisa que pesou muito na minha decisão de não participar mais foi a questão de estar vereador e ser presidente do Sindicato. Agora passo a presidência, continuo de vice e como vereador vou defender os servidores na Câmara e aonde for”, conclui.