A deputada federal Leandre Dal Ponte (PV) participou do programa Sete e Meia, na Rádio Educadora AM, e destacou alguns projetos que estão em andamento e vão beneficiar Dois Vizinhos.

O primeiro deles é a busca, junto à Organização Mundial de Saúde (OMS), de status de Cidade Amiga do Idoso. “Dois Vizinhos será certificada pela OMS, isso fruto de um trabalho realizado pela administração municipal anterior, sociedade civil organizada, Rotary, UTFPR, que foram instituições que ajudaram muito e, agora, a nova administração, ao receber a certificação, começa uma nova etapa. Até o momento mostramos a capacidade de se tornar uma cidade amiga do idoso e a OMS certifica isso, solicitando que se realizem os planos de trabalho de curto, médio e longo prazo”, relatou.

Ela já teve contato com o prefeito eleito Carlinhos Turatto (PP). “Eu já me apresentei e me coloquei à disposição para continuar ajudando nas demandas que o município tem, em especial na área da saúde, que é uma bandeira nossa, acreditamos muito na representatividade que Dois Vizinhos têm na região”, destacou a deputada.

Ela falou sobre o pleito eleitoral, quando apoiou os candidatos Lauro Giacomini (PV) para prefeito e Marcos Nonemacher (Podemos) para vice. “Participar de uma eleição é um ato de coragem, e quando temos pessoas dispostas, eu fico bem feliz. Em Dois Vizinhos, a participação do Lauro e do Marcos foi bastante importante. Eu vejo que o pleito eleitoral, principalmente para os candidatos, não é uma exclusividade dos nossos, mas de todos, é uma grande oportunidade de aprendizado. O PV teve candidatos em 2016, e agora em 2020, e isso nos dá condições de poder ajudar a cidade, independentemente do resultado do processo”, avaliou.

Hospital Pró-Vida

A deputada ainda destacou vários recursos que foram destinados, nos últimos anos, para o Hospital Pró-Vida e alguns outros projetos. “Quando trabalhamos com a administração municipal e o Instituto de Saúde de Dois Vizinhos para conquistar a certificação de instituição beneficente, tiramos hospital, saiu da UTI. Ele começou a ter sobrevida porque deixou de pagar encargos federais e isso é contínuo. Não é uma emenda que foi mandada, foi usada e acabou. É um benefício fiscal mensal que vai durar para sempre, se forem cuidadas as regras do programa. Sempre procuramos políticas estruturantes. Temos grandes projetos, por exemplo, a ampliação do Pró-Vida, que não pode parar nem por um dia nesses recessos. Agora é um momento, mais do que nunca, que vamos precisar de instituições de saúde fortes, qualificadas porque estamos longe de acabar a pandemia”, conclui.

Fonte: Alexandre Baggio/ Portal Educadora