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Microrregião discute parcerias e convênios com a administração de Dois Vizinhos

Prefeito Carlinhos Turatto recebeu representantes das cidades de Verê, Cruzeiro do Iguaçu e Boa Esperança do Iguaçu.

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  • 30 de Março de 2021
  • Foto: Assessoria

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O prefeito Carlinhos Turatto (PP), juntamente com a secretária de assistência social, Cátia Bonin, receberam, na tarde desta segunda-feira, 29, os prefeitos e secretários dos três municípios que fazem parte da comarca de Dois Vizinhos: Verê, Cruzeiro do Iguaçu e Boa Esperança do Iguaçu. O assunto em pauta foi a renovação do convênio com a Casa Lar.

Participaram da conversa a diretora do departamento de assistência social, Rosilei de Godois, a coordenadora da Casa Lar de Dois Vizinhos, Cristiane Pavan, o chefe de gabinete, Bruno Lima, o prefeito do Cruzeiro do Iguaçu, Leonir Antonio Gelhen (PSDB), juntamente com a gestora da assistência social, Marli Maria Negruni Nunes, o prefeito de Boa Esperança do Iguaçu, Givanildo Trumi (PP), juntamente com a gestora da assistência social, Rozenilda Bitencourt Cecato, e a assessora jurídica Alessandra Jeronimo Paganini, além das representantes do prefeito de Verê, a gestora da assistência social e primeira-dama, Marciane Chiapetti.

Desde agosto de 2020, a Casa Lar de Dois Vizinhos, não conta com nenhuma criança abrigada, mas conforme a secretária de assistência social, Cátia Bonin, para manter ela aberta, o custo é bastante elevado, por isso, essa renovação de convênio é de extrema importância, pois além de atender Dois Vizinhos, o espaço continuará atendendo os demais municípios pertencentes a comarca e, assim, dividindo os custos, conforme acordo estabelecido.

 

A Casa Lar

O espaço tem como objetivo atender e acolher crianças e adolescentes, de 0 a 18 anos, sob medida protetiva, determinação judicial, em decorrência de violação de direitos (abandono, negligência, violência) ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por sua família. Este tipo de acolhimento permite o atendimento a grupos de irmãos e de crianças e adolescentes com acolhimento de média ou longa duração. A capacidade da casa é de, no máximo, 10 usuários e ela deve estar localizada em áreas residenciais da cidade, seguindo o padrão-sócio econômico da comunidade onde as crianças e adolescentes estiverem inseridas. Além desse assunto, outras parcerias e possíveis convênios foram destacados e discutidos.

Fonte: Assessoria