Ela está instalada na cidade de Quebo.
Foto: Arquivo Pessoal
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Desde a última quinta-feira, 9, a duovizinhense Maiane Martins já em Quebo, na Guiné-Bissau, onde vai atuar na Missão São Paulo VI. Catequista, fonoaudióloga e de família muito atuante na Igreja Católica, Maiane fala sobre as primeiras impressões ao chegar no local. “Após uma longa viagem, chegamos em Guiné-Bissau na quinta-feira, 9. Na sexta-feira, 10, nós viemos para Quebo, onde fica o terreno da missão. Fui muito bem acolhida pelos missionários que estão na casa e, aos poucos, estou conhecendo o povo, as crianças, os adultos, adolescentes”, disse.
O trabalho já começou. “Eu participei, no sábado, 11, do ensaio do coral deles. Eles ensaiavam para a missa do domingo, 12. Eu fiquei encantada. O timbre da voz, o jeito que eles cantam, é muito bonito. No domingo participamos de duas missas numa comunidade próxima daqui, fomos apresentados para o povo, eu e a Helena, a outra missionária que veio comigo, e também a missa no terreno da missão”, completa.
Ela pediu a oração de todos os duovizinhenses. “Nesse primeiro momento, estou conhecendo, me adaptando e está sendo uma experiência, de início, muito bacana, muito interessante. Estou gostando bastante desses primeiros dias que tenho vivido aqui. Um abraço, contamos com a oração de vocês”, conclui.
A missão
A Missão São Paulo VI é considerada um serviço voluntário coordenado pelo Regional Sul 2, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Antes de viajar, Maiane ficou, entre 1º e 8 de setembro, na sede regional da CNBB, em Curitiba, para uma formação e agora ela deve atuar na missão por um prazo 18 a 24 meses.
A fonoaudióloga só foi conhecer a missão em 2016 e realizou sua inscrição em 2018. O envio de missionários para fora do País, no entanto, ocorre desde 2014, tendo atualmente cinco enviados para essa missão. A Guiné-Bissau, que possui colonização portuguesa, foi escolhida pela quantidade de cristãos ser considerada baixa na região. “O objetivo é mostrar a religião para o povo que não conhece Jesus Cristo.” O País conta com uma estrutura para a missão onde os missionários que são enviados residem, e também com um colégio para os jovens locais.
Fonte: Portal Educadora com Jornal de Beltrão