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ANDRIANO ZENI
MARCY

Governo federal pretende tirar 320 mil famílias da extrema pobreza este ano.

Essa é uma das metas do Plano Brasil Sem Miséria para 2012, definidas ontem durante reunião entre a presidenta Dilma Rousseff e ministros, no Palácio do Planalto

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  • 20 de Janeiro de 2012
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O governo federal intensificará a estratégia de busca ativa para incluir, até o fim deste ano, mais 320 mil famílias extremamente pobres no Cadastro Único para Programais Sociais, a fim de que possam ser beneficiadas pelo Bolsa Família e outras ações.

Essa é uma das metas do Plano Brasil Sem Miséria para 2012, definidas ontem durante reunião entre a presidenta Dilma Rousseff e ministros, no Palácio do Planalto.

Outra meta é pactuar com estados e municípios mais 300 mil vagas em cursos de qualificação por intermédio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Brasil Sem Miséria, disse a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, pouco depois de sair da reunião com a presidenta. No ano passado, o plano pactuou 61 mil vagas para o Pronatec.

Ainda segundo a ministra, o governo federal pretende estabelecer novos pactos com os estados para complementar a renda das famílias localizadas pelo Brasil Sem Miséria. Hoje, lembrou Tereza Campello, nove estados já participam do plano.

Graças ao estabelecimento do pacto com os noves estados, 450 mil famílias vão receber este ano o Bolsa Família e a complementação, destacou Tereza Campello.

A presidenta orientou que as ações do Brasil Sem Miséria voltadas às crianças de 0 a 5 anos sejam fortalecidas, assinalou a ministra.

Durante a reunião com Dilma, os ministros também decidiram reforçar as ações voltadas às gestantes e nutrizes.

A meta para este ano é oferecer 120 mil bolsas para gestantes e 150 mil para nutrizes, totalizando 270 mil benefícios. “No ano passado, foram 130 mil bolsas para gestantes e nutrizes.”

O governo quer ainda chegar ao fim de 2012 garantindo assistência técnica para 215 mil famílias de agricultores em extrema pobreza. Até dezembro, a meta é oferecer o serviço para 179 mil famílias. Elas vão se somar às 36 mil que contam com assistência técnica rural desde o ano passado.