Órgãos de segurança e dirigentes de blocos discutem sobre festejos do carnaval

Conselho Tutelar de Dois Vizinhos juntamente com a promotoria do município, polícia militar e polícia civil, realizaram na última sexta-feira na Câmara uma reunião com os dirigentes dos blocos

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  • 07 de Fevereiro de 2012
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O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. A festa acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.

Mas esta “liberdade” é aceita, durante a maior festa do Brasil, desde que não haja abusos. Por essa razão, o Conselho Tutelar de Dois Vizinhos juntamente com a promotoria do município, polícia militar e polícia civil, realizaram, na última sexta-feira, (03), na Câmara de Vereadores, por volta das 10h, uma reunião com os dirigentes dos blocos de carnaval do município. Onde foi apresentado, aos mesmos, as orientações para os festejos carnavalescos de acordo com a portaria 01/2003.

Estiveram presentes o presidente do Conselho Tutelar, Claudinei Fragoso, o promotor de justiça, Josilmar de Souza Oliveira, o comandante sargento da Policia Militar, Renato Moreira, o delegado de Policia Civil Dr. William Rocha Assunção, o secretário de Saúde, Carlinhos Turatto e o presidente da câmara de vereadores, o vereador Itamar Boaretto.

Cada órgão de segurança esclareceu a função que terá durante os festejos, e pediram a colaboração e compreensão de todos, para que o carnaval seja realizado sem abusos. “Orientem bem os seus foliões, para que não haja desentendimentos. Nós estamos aqui para, também, ajudar vocês e não somente dar bronca”, afirmou o promotor de justiça, Josilmar.

Os dirigentes, também, tiveram a oportunidade de tirar duvidas e darem opiniões. “Precisamos fazer uma parceria bacana, firmar um acordo, para que possamos fazer a nossa festa, e com segurança. Nós temos que nos responsabilizar, e procurar fazer uma festa sem abusos, e os órgão de segurança, também, devem se responsabilizarem em deixar que nossas festas aconteçam, e se caso alguém não cumprir com o acordo, então esse seja punido como deve”, sugeriram alguns dos participantes dos blocos.