Na tarde de sábado, 11 , durante a Expofeira Mulher, em Francisco Beltrão, aconteceu uma solenidade de entrega da moção honrosa ‘Mulheres Inspirando o Melhor’. Mulheres de toda a região Sudoeste foram lembradas. Houve apresentação artística para abrir o evento, que foi conduzido pela apresentadora Luciane Santos e pela corretora de seguros Beth Carboni. Após uma breve introdução da presidente do Núcleo da Mulher Empresária de Francisco Beltrão, Rose Pedron, foram entregues os troféus com a leitura de um pequeno histórico de cada mulher homenageada.

A duovizinhense Olmarice Kremer esteve entre as homenageadas. Ela reside no município há 40 anos, tem uma filha e dois netos e é corretora de imóveis.  Em junho de 1995, após a perda do marido, com uma filha pequena e já há 13 anos fora do mercado de trabalho, assumiu os negócios com a Kremer Corretora de Imóveis. Em 1998, entrou para a diretoria da Associação Empresarial de Dois Vizinhos (Acedv/CDL).  Em 11 de março de 2008, na 23ª Expobel, assumiu o Conselho Regional da Mulher Empresária, fruto de uma proposição sua, entidade que é denominada atualmente como Cacispar Mulher.

Outras homenageadas

Receberam a homenagem também Dayana de Cássia Gasperin Andrade, de Barracão, Elenice Aparecida Haupt Scholz, de São João, Ester e Ivonete Toscan, de Francisco Beltrão, Ester Scheid Seleski, de Francisco Beltrão, Jane Alves Rodrigues, de Planalto, Keila Silveira da Silva Bett, de Pato Branco, Marcia Helfenstein Koch, de São Jorge D’Oeste, Maria Nelli Montagna, de Francisco Beltrão, Marilei Machado, de Itapejara D’Oeste, Maristela Stanger Gaio, de Coronel Vivida, Neide Trembulak Fergutz, de Mangueirinha, Tatiana de Marchi Comiran, de Realeza, Zenaide Maria Stang Bonetti, de Nova Esperança do Sudoeste.

Laudes Maria Lückemeyer, de Santo Antônio do Sudoeste, recebeu homenagem póstuma recebida pelas filhas Lisiane Luckemeyer Rovaris e Giceli Luckemeyer Favero. Laudes foi vítima de um trágico acidente de trânsito em Ampere no dia 16 de fevereiro. Ela começou sua garagem de casa, que estava sem nenhum carro, pois precisaram vender o Fusca da família para pagar o tratamento de sua filha mais velha, que havia sofrido um acidente.  Começou a viajar de ônibus para buscar roupas usadas para revender, sempre com poucos recursos financeiros, tinha suas estratégias. Depois de 3 anos de muita dedicação o brechó se transformou na Loja da Laudes, um ambiente reformado de 30m2, onde vendia roupas seminovas e também passou incluir roupas novas.

Fonte: Portal Educadora com Jornal de Beltrão