Vereador Jean Cardoso é pré-candidato a prefeito de Cruzeiro do Iguaçu

Na última eleição ele apoiou o atual prefeito Leonir Gelhen.

Image
  • 26 de Janeiro de 2024
  • Foto: Reprodução Facebook

  • 1207

O vereador Jean Cardoso (PSDB), de Cruzeiro do Iguaçu, participou do Programa Sete e Meia na última quinta-feira, 25, e anunciou que é pré-candidato a prefeito em 2024. Ele está no segundo mandato do legislativo (eleito em 2016 com 186 votos e em 2020 com 288 votos) e destacou que a vontade de se lançar ao executivo é antiga. Ele também exaltou o apoio político do seu partido para disputar o pleito. “Eu tenho apoio do grupo político do PSDB, do PSD e a comunidade está falando para que eu vá. Na eleição passada, nós fizemos uma pesquisa e, naquela oportunidade, eu, juntamente com o Idemar Grassi, o Turco (em memória), que era presidente do PSDB, aparecemos empatados para ser o candidato. O momento não era favorável, convidei ele para ser cabeça de chapa e eu seria o vice. Era uma eleição difícil, optamos em não disputar. O rapaz que estava em terceiro na pesquisa foi, teve total apoio meu, dos vereadores, da comunidade, e foi vitorioso. No decorrer da caminhada tudo mudou. Não era aquilo que esperávamos. Não pedimos nada pra nós, só queríamos para a população, para a comunidade. O modelo de gestão, de governança não nos agradou, esse é o sentido realmente do afastamento com o prefeito Leonir Gelhen (União). Ele tem meu respeito, mas politicamente não vamos mais caminhar juntos. As portas estão fechadas. Não existe possibilidade alguma de caminharmos juntos”, destacou.

Jean falou sobre o motivo da ruptura com o atual chefe do executivo. “Apoiamos esse grupo político vitorioso na última eleição e, com o passar do tempo, o mandato não atendeu a nossa expectativa. O governo está fazendo o que pode em infraestrutura para o município, mas o que nos deixou triste é a gestão de pessoas. A gente atende o público diariamente e as reclamações chegam até nós. Tudo o que é bom, não vem. Recebemos os problemas para serem resolvidos. Com isso, a gente viu que o governo está fazendo o máximo para fazer as obras, mas os problemas diários das pessoas não estão sendo atendidos. Outro motivo que nos afastou desse governo foi a questão do colega Jonesmar Galvan, o Polaco do Amigão. Tentamos, por dois anos seguidos, outros três colegas, trazer ele para a câmara. A família ficou triste, o Polaco ficou triste, nós tentamos defender esse colega para que atuasse na câmara e não tivemos êxito. Esse foi o primeiro passo da ruptura com o atual governo”, conclui.

Fonte: Portal Educadora