No próximo dia 21 de abril, a Rotam do 21º Batalhão da Polícia Militar de Francisco Beltrão promove a terceira edição da sua corrida. O trajeto será de cinco quilômetros, com largada acontecendo as 7h30 da sede do batalhão. As vagas são limitadas e, até o dia 11 de março, o custo é de R$ 80 (com camiseta e medalha). “Estamos indo para a terceira edição da corrida da Rotam que já virou tradição e a expectativa é muito grande para essa edição. Será em Francisco Beltrão, com cinco quilômetros e vamos repetir o trajeto da corrida anterior, passando pela área central da cidade. A procura está muito grande, vale à pena frisar que o número de vagas é limitado a 600 participantes. Quem não se inscreveu e tem vontade deve garantir a sua vaga na página da Rotam do Instagram (@Rotam21BPM) e lá tem todo o caminho. No momento, está R$ 80 e depois do dia 11 de março, vamos para o terceiro lote que a inscrição vai custar R$ 85. Os participantes, quando se inscrevem, já tem direito a um kit (camiseta e medalha) e na categoria geral tem premiação em dinheiro até o quinto colocado – para maiores de 16 anos. Vale lembrar que para participar da corrida não tem limite de idade e serão três categorias: geral, militar e pessoas com necessidades especiais”, destacou o Cabo Jocinei Pires, em participação no Alerta 190 na Rádio Educadora FM. A prova também é aberta para caminhantes. A corrida é uma forma de angariar fundos para a Rotam. “As verbas são utilizadas para compra de materiais para a equipe Rotam (individuais e coletivos) e para as necessidades diárias do Grupo Rotam”, completou. Ele convidou os duovizinhenses para participar. “Dois Vizinhos sempre tem sido bem representado nas nossas corridas e esperamos que nesta terceira edição a gente receba ainda mais participantes e estendemos o convite a todos”, completa.

Rotam em Dois Vizinhos

Cabo Jocinei falou sobre a atuação da Rotam em Dois Vizinhos. “Estamos conseguindo desempenhar nossa função com bons resultados. Chegamos ao quarto ano de Rotam aqui e os resultados são fantásticos. Vale frisar que todos nós somos Policiais Militares e a Rotam é um grupo criado com policiais e a diferença é que a RPA fica a disposição do 190, então, quando solicita a presença da PM, a RPA dá o primeiro atendimento. Nós temos autonomia para desenvolver missões diárias, fazemos estudos dos municípios e atuamos onde tem maior incidência de furtos e tráfico de drogas e em situações mais graves. O policial que tem interesse em fazer parte da Rotam demonstra o interesse e, no dia a dia, de acordo com ações e personalidades, é chamado pelo grupo. Ai tem um estágio operacional, de adaptação, muito difícil e após finalizar ele forma e pode trabalhar na Rotam”, conclui.

Fonte: Portal Educadora