Município confirmou 127 casos entre segunda e terça-feira.
Foto: Assessoria
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Na terça-feira, 5, a primeira-dama e Secretária de Assistência Social, Cátia Bonin, a Secretária de Saúde, Claudete Meurer, o Tenente Tavares do Corpo de Bombeiros e o Chefe de Gabinete e responsável pela Defesa Civil do município, Valdemar da Silveira, participaram de uma reunião online com a primeira-dama do Estado, Luciana Saito Massa, referente ao combate à dengue. Também participaram da reunião, a diretora da Secretaria Estadual da Saúde (SESA), Maria Gorreti Lopes, o Coronel e Secretário de Estado, Fernando Raimundo Schuning e o presidente da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (CELEPAR), Gustavo Garbosa. Nesta reunião foram debatidas novas ações para o combate e conscientização da população. Os casos de dengue vêm aumentando diariamente e se tornando alarmante no Paraná neste início do ano. Nos próximos dias, o município apresentará novas ações, além das que já estão sendo realizadas.
NOVO BOLETIM
Entre segunda-feira, 4 e terça-feira, 5, a secretaria de saúde de Dois Vizinhos confirmou 127 novos casos de dengue. Com isso, o total de pacientes infectados chegou a 2.238. São ainda três casos suspeitos, 64 negativados e seis pacientes internados em hospitais (mesmo números que o boletim anterior). O município tem um óbito confirmado de um senhor de 72 anos morador do Bairro São Francisco de Assis, que faleceu no dia 9 de fevereiro. Ele possuía comorbidades, teve dengue tipo 1 e estava internado no Hospital Pró-Vida.
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Janino Mattos Hablich é responsável por receber todas as pessoas que apresentam sintomas da doença. Seguindo protocolo do Ministério da Saúde, a coleta de sangue para exames está restrita a gestantes e pacientes hospitalizados.
A definição de caso suspeito inclui pessoas que vivem em áreas onde se registram casos de dengue (ou presença do mosquito aedes aegypti). Os suspeitos são aqueles que apresentam febre e outros dois sintomas. Também pode ser considerado caso suspeito toda criança proveniente de área com transmissão de dengue, com quadro febril agudo, usualmente entre 2 e 7 dias, e sem foco de infecção aparente. A secretaria de saúde informou que essa medida busca otimizar os recursos e priorizar o atendimento aos casos mais graves.
Fonte: Portal Educadora