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BOM DIA VIZINHO

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JOAO PEDRO SEGATO

Duovizinhenses vão percorrer, de bicicleta, o Caminho da Fé

Peregrinação começa na quinta-feira, 31, em Águas da Prata (SP). O destino final é Aparecida do Norte (SP).

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  • 29 de Maio de 2024
  • Foto: Assessoria

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Um grupo de 18 duovizinhenses vai percorrer, de bicicleta, o Caminho da Fé, entre Água da Prata (SP) e Aparecida do Norte (SP). O trajeto tem 320 quilômetros e será percorrido em quatro dias. No primeiro dia, são 71 quilômetros, saindo de Água da Prata (SP) até Ouro Fino (MG). Em seguida, os ciclistas vão de Ouro Fino (MG) até Estiva (MG) num trajeto de 63 quilômetros. Depois, a pedalada será entre Estiva (MG) e Luminosa (MG) e, para fechar, a parte final de Luminosa (MG) a Aparecida do Norte (SP).

“Neste ano, formamos um grupo de 18 pessoas e no último domingo, 25, recebemos a benção do padre Itacir Francischina. Vamos peregrinar de bike num momento de muita fé. O grupo sai hoje (quarta-feira, 29) de Dois Vizinhos e vai pernoitar em Águas da Prata (SP). Amanhã, 6h, começa o trajeto de peregrinação. É um desafio pessoal, mas é também de fé, um momento onde a família se une para agradecer tudo de bom que conseguimos na nossa vida. Fizemos o trajeto no ano passado e, quando voltamos, contagiamos mais gente, os amigos do pedal, plantamos a semente e, em novembro do ano passado, fechamos com uma van e 20 pessoas. Dois não puderam se fazer presente e hoje começamos essa nova trajetória com 18 pessoas inspirando que eles encontrem a fé, tenham muito a agradecer”, disse Samara Grando, que participa da expedição pela segunda vez.

Além dela, estarão na peregrinação Gelson Grando, Géssica Grando Santini, Adriano Santini, Luiz Carlos Cantelli, Ivânia Cantelli, Kauã Cantelli, Jean de Jesus, Sergio Allebrandt, Marcos Zancanaro, Luciano Piana, Larissa Martinazzo, Rodrigo Siega, Vinícius Coletti, Sidinei Morais, Franciele Alff e Vanderlei Barth. “Sempre tivemos muita vontade de fazer esse percurso desde quando começamos a andar de bicicleta em 2019, mas aí entrou a pandemia, ficamos mais longe do esporte, mas o sonho ficou guardado na gaveta. Cada um que esteve na jornada no ano passado, estávamos em seis, tivemos provas da fé durante o caminho. Foram situações maravilhosas onde não tinha como se emocionar. Tem a fadiga muscular, do trajeto, mas o tempo todo você está cercado por pessoas nos acolhem com muito carinho. Cada barzinho, casa, pousada, acolhe o peregrino de braços abertos e isso é muito legal”, conclui.

Fonte: Portal Educadora