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Com 1.973 votos, Carlos Mangini foi o segundo vereador mais votado da história

Ele participou do Programa Sete e Meia na última quarta-feira, 9, falando sobre as expectativas para o novo mandato.

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  • 10 de Outubro de 2024
  • Foto: Assessoria

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A Rádio Educadora de Dois Vizinhos iniciou, na última quarta-feira, 9, as entrevistas com todos os vereadores eleitos para a próxima legislatura no município. O primeiro a participar do Programa Sete e Meia foi Carlos Mangini (PP) que conquistou 1.973 votos, sendo o mais votado em 2024 e o segundo da história do município. Ele relembrou o que motivou a buscar o cargo público. “Num momento difícil da minha vida, onde precisei muito do poder público, percebi a importância da política. O Carlinhos me atendeu em 2010 e eu ia perder uma perna se ele não fizesse valer o que era de direito meu. Aquilo que eu recebi, quis continuar fazendo para o próximo e isso eu vou fazer até o último dia que eu tiver mandato. A partir de 2020, quando coloquei meu nome, a responsabilidade sempre foi muito grande porque eu estou dando continuidade a um trabalho de 20 anos do Carlinhos (Turatto), do 11111. Assumi esse desafio de atender a população no dia a dia, sempre encaminhando, orientando, para fazer com que todos tenham seus direitos garantidos como pagadores de impostos”, avaliou.

O recorde de votos, de acordo com Mangini, é um reconhecimento da sociedade ao seu trabalho. “Algumas pessoas me falavam que ia chegar na eleição e o povo ia esquecer o que eu fiz, que não iam votar, mas eu não baixei a cabeça. Eu sei que o bom não deve pagar pelo ruim e eu busquei atender o bom e vou fazer isso até o dia 31 de dezembro. No dia 2 de janeiro de 2025 vou dar continuidade. A política bem feita, boa, certa, faz com que a gente tenha resultado que tivemos, com 1.973 votos. Muitas vezes, eu nem sei quem votou em mim. Eu fiz mais de 150 reuniões na campanha e sempre aparecia alguém falando que eu tinha atendido, ajudado, orientado e eu nem lembrava”, completou.

Ele também avaliou seu primeiro mandato. “O meu mandato é como uma empresa. Para se ter sucesso, ter crescimento, tem que trabalhar diariamente. Para ter resultado, chegar no fim do mandato, poder apresentar investimentos, obras, recursos que buscamos com os deputados, tem que trabalhar todos os dias. Claro que minha família está em primeiro lugar. As minhas filhas, por exemplo, estudam no Carrossel e, diariamente, eu levo elas na escola e luto, na Câmara, para que todas as crianças do município tenham ensino de qualidade. Luto também contra a falta de creche, minha pequena, por um ano e pouco, ela tinha que ir na Colina porque não tinha vaga no Mariana. Nasceu a segunda e tivemos a mesma situação. Isso fez com que a gente fosse para Brasília (DF) buscar mais uma creche que vai sair. Eu sempre usei a saúde, a educação e, com isso, eu sei como está sendo realizado o trabalho para buscar, com a força do mandato, melhorar para toda a comunidade duovizinhense”, relatou.

Parte boa e parte ruim

Mangini foi indagado sobre um momento difícil e um positivo do primeiro mandato. “Foram muitas dificuldades. São muitas cabeças, uma pensa de uma forma, outra de outra, temos situação, oposição, que é salutar e precisa ser respeitado, e tivemos algumas dificuldades, principalmente, quando eu era vice-presidente da câmara. Eu trabalhei para ser presidente, mas para compor, manter o andamento do município, fiquei como vice e tive que renunciar em virtude dos fatos que ocorreram. Tive que tomar aquela atitude, sofri muito, até denúncias infundadas e foi uma situação difícil que tive que encarar e dar uma resposta para a sociedade”, explicou.

Entre os projetos bons, ele ressaltou a parceria com o Departamento Penitenciário. “Esse projeto fez com que todas as escolas fossem reformadas, os postos de saúde fossem melhorados, os CMEIs, que construíssemos a ponte do Sagrada Família. Sofremos críticas de pessoas que falavam que íamos colocar bandidos nas ruas, mas, junto aos colegas da base, defendemos o projeto que foi piloto no Estado e hoje já está em diversos municípios. Aqui são 65 apenados trabalhando que mudaram muita coisa na infraestrutura do município. Antes, só para limpeza da cidade, o custo era R$ 35 mil por mês e agora esses apenados ganham pouco mais de um salário mínimo e fizeram todas as obras”, completa.

Ele agradeceu todos que apoiaram sua campanha, os mais de 200 coordenadores e também falou sobre as expectativas para os próximos anos. “Nós temos as entidades, como a AABB e a Guarda Mirim, por exemplo, que a prefeitura já ajuda, mas agora vamos buscar melhorar as estruturas. Já conseguimos melhorar escolas, creches e agora queremos agora auxiliar as entidades. As mulheres, por exemplo, temos um compromisso com o prefeito Carlinhos, para instituirmos um centro voltado para mulher ter acesso ao exame preventivo, o acompanhamento do câncer de mama, das gestantes, da mãe de primeira viagem, fazer um trabalho junto ao Dr. Júlio (Dias) que também pode dar esse. Já foi feita muita coisa na infraestrutura em quatro anos e agora é o momento das políticas públicas voltadas ao esporte, ao lazer, nosso parque de exposições. Temos que investir no centro, temos a rodoviária, que pensar na mobilidade urbana, o EstaR, inovar, buscar espelho em outros municípios e vejo que nos quatro anos o prefeito Carlinhos e a administração vai conseguir dar um upgrade nessa linha”, conclui.

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Fonte: Portal Educadora