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JEFERSON THIAGO
Geral

São Jorge D’Oeste: equipe da educação teve treinamento de primeiros socorros

Profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (SAMU) ensinaram como proceder em diversas situações.

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  • 26 de Agosto de 2025
  • Foto: Assessoria

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Na última semana, professores, pedagogos e as equipes que trabalham nas escolas municipais de São Jorge D’Oeste participaram de um treinamento de primeiros socorros. A Capacitação Núcleo de Educação Permanente foi ministrada por Cláudio Ribeiro, instrutor do Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (SAMU) da 7ª Regional de Saúde de Pato Branco, mostrou técnicas de primeiros socorros e também como solicitar o atendimento de emergência. Ele ressaltou a importância da capacitação. “Costumamos falar que o serviço do Samu começa através do solicitante, então, muitas vezes, ou quase sempre, os problemas se resolvem nas escolas, pelos professores ou equipes. A criança teve um engasgo, por exemplo, o professor vai saber fazer a manobra para resolver o problema. Com isso, a população se sente mais segura sabendo que os professores estão tendo essa capacitação”, disse o instrutor.

Ele falou sobre os assuntos abordados na capacitação. “Mostramos as técnicas de desengasgo, protocolos em crises convulsivas, desmaios e outros, além de como é feito o acionamento do SAMU e como se comportar nesse caso. Muitas vezes as pessoas acabam não sabendo como acionar o SAMU, então a gente vem passar as informações porque temos, além do telefone 192, o aplicativo ‘Ligue 192 Voip’ que também faz total diferença na hora que as pessoas precisam”, completou.

O socorrista destacou em que momentos se deve acionar os serviços do SAMU. “O que a gente sempre costuma falar é que, na dúvida, acione o SAMU. A gente tem o papel de informar o solicitante. Hoje, na nossa central de regulação, entram cerca de 6 mil ligações mensais e em menos de 2 mil a gente acaba enviando a ambulância. O restante a gente resolve por telefone, com auxílio do médico regulador. Na dúvida, sempre é importante ligar porque nunca sabemos o desfecho da situação”, conclui.

Fonte: Portal Educadora