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Dois Vizinhos discute possibilidade de ganhar nova seção judiciária.

om essa nova seção judiciária, a microregião de Dois Vizinhos ganharia mais um juiz e mais um promotor substituto.

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  • 07 de Agosto de 2012
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Dois Vizinhos esta discutindo a possibilidade de ganhar uma nova seção judiciária ainda este ano. A sessão da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no município esta protocolando um projeto no tribunal de justiça do Paraná para tentar melhorar as condições de trabalho da comarca de Dois Vizinhos, que atende também os municípios de Verê, Cruzeiro do Iguaçu e Boa Esperança do Iguaçu. “queremos encaminhar o projeto ainda este mês. Agora estamos tentando agendar uma visita ao presidente do Tribunal de justiça do Paraná, Miguel Kfouri Neto, para tentar viabilizar esta melhoria. Mas vai depender também da ajuda da nossa força política e da vontade da sociedade organizada”, comenta João Israel Pereira Pinto, presidente da Sessão da OAB em Dois Vizinhos. Com essa nova seção judiciária, a microregião de Dois Vizinhos ganharia mais um juiz e mais um promotor substituto. “A nossa intenção é agregar também as comarcas de Salto do Lontra e São João, totalizando 11 municípios. Hoje nos dependemos dos juizes e promotores substitutos de Francisco Beltrão. Eles já fazem a substituição de aproximadamente 14 juizes e promotores, ai fica complicado de eles suprirem a demanda de processos”, comenta o presidente.

Para João Israel, a falta de juiz é um grande problema para o setor judiciário. “Assim, os processos ficam acumulados, não se pode concluir o julgamento rapidamente. Com a proposta de mais um juiz e um promotor para atender esses 11 municípios, a comarca de Francisco Beltrão ficara menos sobrecarregada“, acrescenta.

Atualmente a comarca de Dois Vizinhos possui dois juizes e dois promotores. “Temos que trabalhar juntos para que o sistema judiciário seja ágil e eficiente. E para que isso aconteça, a nova seção judiciária seria muito boa para resolver este problema. Estamos iniciando uma discussão que precisa ser analisada pela sociedade e pelo poder publico”, disse João Israel.