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JOAO PEDRO SEGATO

Ministra Gleisi quer fortalecer o desenvolvimento regional.

Gleisi Hoffmann, recebeu na semana passada diversas lideranças paranaenses e disse a elas que vai fortalecer as ações de desenvolvimento regional no estado.

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  • 10 de Dezembro de 2012
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A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, recebeu na semana passada diversas lideranças paranaenses e disse a elas que vai fortalecer as ações de desenvolvimento regional no estado.

O grupo era formado pela deputada estadual Luciana Rafagnin (PT), pelo prefeito reeleito de Santo Antônio do Sudoeste, Ricardo Ortiña (PR), pelo vice-prefeito eleito de Francisco Beltrão, Eduardo Scirea (PT), pelos prefeitos eleitos de Renascença e Verê, os também petistas Lessir Canan Bortoli e Adão Carlos dos Santos respectivamente, pelos prefeitos atual e eleito de Coronel Vivida, os peemedebistas Fernando Gugik e Frank Schiavini, o prefeito reeleito de Marmeleiro, Luiz Bandeira (PP), e o prefeito eleito de Barracão, Marco Zandona (PMDB).

Para os prefeitos do Sudoeste Gleisi disse também que o País está passando por uma fase de pensar sua infraestrutura de maneira diferenciada.

"A intenção é investir em obras que derivem de um planejamento técnico eficiente e que apontem para viabilidade e utilização regionais", disse. A ministra Gleisi também conversou com a presidente Dilma sobre a necessidade de duplicar a BR-163, no trecho que vai do rio Iguaçu até Cascavel e de promover adequações e melhorias no trecho do rio Iguaçu até o município fronteiriço de Barracão. As obras neste pedaço da BR-163 vão demandar um investimento estimado de R$ 200 milhões.

A ferrovia Norte-Sul - de Panorama - São Paulo ao Rio Grande do Sul - é um fato concreto nas realizações do governo federal. A ministra Gleisi garantiu às lideranças do Sudoeste a priorização de estudos de viabilidade sobre a construção do trecho da ferrovia que corta vários municípios da região.

A respeito da aviação civil, Gleisi informou que está nos planos do governo federal a possibilidade de subsidiar operações regionais, mas que, pela lógica do plano nacional, a intenção vai no sentido de melhorar aeroportos já existentes.