A participação de outros envolvidos é investigada.
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Investigação de três meses, conduzida pela Secretaria da Segurança Pública, resultou ontem no afastamento de três funcionários do IAP, o Instituto Ambiental do Paraná dos escritórios de Francisco Beltrão e Pato Branco. Eles são suspeitos de corrupção passiva majorada, pela cobrança de propina para a liberação de licenças ambientais.
De acordo com o delegado Rômulo Contin Ventrella, de Pato Branco, responsável pela investigação, nos próximos dias, outras pessoas serão ouvidas. A participação de outros envolvidos é investigada.
A Polícia Civil solicitou a prisão dos três funcionários, o Ministério Público manifestou-se favoravelmente à prisão, mas o juiz Eduardo Saoro, da comarca de Pato Branco, indeferiu o pedido, determinando medidas diferentes da prisão. Saoro também decretou sigilo no inquérito, após a solicitação das prisões.