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Em Brasília, manifestantes sobem no Congresso Nacional

polícia chegou a fazer uso de gás de pimenta para conter o grupo e o clima ficou tenso.

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  • 18 de Junho de 2013
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O deputado André Vargas, do PT do Paraná, presidente interino do Congresso Nacional, pediu reforço policial para conter a manifestação em Brasília. O protesto é parte do ato que já tomou proporção nacional e que teve início na revolta contra o aumento das tarifas de ônibus.

Em Brasília, a PM estima que 5 mil pessoas participaram do protesto.

A manifestação ocupou todas as faixas do Eixo Monumental, no Centro da capital, e tomou o canteiro central em frente ao Congresso Nacional. Alguns tentaram subir a rampa e foram impedidos pela Polícia Legislativa e a Polícia Militar. A polícia chegou a fazer uso de gás de pimenta para conter o grupo e o clima ficou tenso. Eles conseguiram entrar na cobertura do prédio e se concentram lá.

Os protestos também chegaram a Curitiba. O protesto com dez mil participantes ganhou corpo porque agora faz outras exigências, que vão além do preço da tarifa. Questiona os limites da liberdade de expressão no País, a política econômica do governo federal e a gestão do prefeito Gustavo Fruet, que se nega a abrir a caixa preta da URBS.

Em São Paulo, Manifestantes fazeram o quinto ato contra o aumento da tarifa de ônibus. A passeata em São Paulo reuniu cerca de 30 mil pessoas, segundo a PM.

Como se esperava, trata-se da maior desde a onde de protestos pela redução da tarifa de ônibus, no dia 6. A marcha se aglomerou principalmente sobre a Ponte Eusébio Matoso. Parte do bloco se dirigiu da Avenida Faria Lima para a Marginal do Pinheiros, enquanto outros grupos seguiram do Butantã para se juntar ao ato. A Marginal Pinheiros ficou fechada no sentido Ceagesp.

No Rio de janeiro, manifestação deixou vários feridos após controntos com a PM, próximo a assembléia legislativa. Em Porto Alegre, a polícia usou bombas de efeito moral e gás lacrimogênio contra manifestantes.

Em Belo Horizonte, duas pessoas foram internadas em confronto dom a Polícia; em Vitória, mais de dez mil pessoas bloqueram ponte; Em Fortaleza, os manifestantes foram até o hotel da seleção, mas foram contidos pela PM; em Belém, pelo menos dez mil pessoas participaram das manifestações; Belém também reuniu mais de 10 mil manifestantes.

A presidente Dilma Roussef, disse que as manifestações são legitimas.