TJ mantém prisão de Eduardo Gaievski

A defesa de Gaievski chegou a pedir prisão domiciliar, afirmando que o ex-assessor mora em Brasília e trabalha na Casa Civil.

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  • 03 de Setembro de 2013
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O Tribunal de Justiça do Paraná negou o pedido de habeas corpus e manteve a prisão preventiva do ex-assessor da Casa Civil da Presidência da República, Eduardo Gaievski, acusado de pedofilia e estupro de vulnerável em Realeza.
"Assim, em exame inicial e superficial, tem-se que, ao menos em tese, os fundamentos da decisão atacada para manter o decreto de prisão preventiva do paciente encontram respaldo nos documentos que instruem o presente habeas corpus crime, e estão em conformidade com o disposto nos artigos 312 e 313, do Código de Processo Penal, notadamente no que diz respeito à garantia da ordem pública e à conveniência da instrução criminal, em vista da gravidade concreta do delito, e no que se refere aos indícios de existência do crime e à suspeita fundada de que o paciente é autor das infrações que lhe são imputadas. Por essa razão, indefiro o pedido liminar", diz o relator do pedido no TJ, desembargador Luiz Carlos Gabardo.
A defesa de Gaievski chegou a pedir prisão domiciliar, afirmando que o ex-assessor mora em Brasília e trabalha na Casa Civil.