A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto, que a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a chamada CPMF, é questão de saúde pública. Para a presidente, a recriação do imposto poderia ajudar estados e municípios a resolver grande parte dos problemas no setor.
Dilma Rousseff ressaltou que o recurso também é fundamental para garantir a retomada do crescimento econômico. A CPMF, também conhecida por "imposto do cheque", não é cobrada sobre preços de produtos e serviços como outros impostos. O tributo é descontado através do extrato bancário do contribuinte.
O governo pretende cobrar uma alíquota de 0,2 por cento sobre todas as transações bancárias de pessoas físicas e empresas para tentar equilibrar as contas da Previdência Social. A proposta ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.

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