Está sendo repassado, em grupos do aplicativo WhatsApp, um comunicado, supostamente emitido pela Polícia Militar e pela Vigilância Sanitária, que alerta para um grupo de aidéticos que estaria circulando por Dois Vizinhos, abordando as pessoas e pedindo para fazer a medição da glicose. Segundo o comunicado, o teste estaria difundindo o vírus de HIV (Aids) por um grupo que se passa por enfermeiros universitários. O Departamento de Vigilância em Saúde, através de nota, disse que não repassou nenhuma informação sobre o caso.
Mesmo assim, o órgão público destaca que todas as pessoas precisam ter precauções antes de fazer quaisquer exames, atestando se a pessoa tem a identificação de pertencer à Vigilância em Saúde (crachá, bolsa e colete). Se persistir qualquer dúvida, é aconselhado procurar os órgãos competentes.

 

 

 

Possibilidade de transmissão existe


Apesar de pequena, existe a possibilidade de transmissão de doenças através de agulhas contaminadas. "Existe a possibilidade. Se o sangue for seco, reduz bastante a transmissão do vírus HIV porque ele morre rapidamente, ao contrário da hepatite, por exemplo, que dura seis meses no sangue seco. O que vale ressaltar é que nada, nenhum tipo de embalagem de agulha vem aberto. Sempre vai ter algum tipo de lacre, por isso, antes de qualquer exame, você espera a pessoa abrir a embalagem na sua frente. Independente do exame, sempre a embalagem é lacrada", diz Letícia de Cássia Tavares Thiesen, coordenadora do curso de farmácia da Unisep.

 

 

 


Fonte: Jornal de Beltrão

 

 

 

 

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