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Família é assaltada e levada como refém; quatro menores envolvidos foram apreendidos

Os menores armados com revólver e um simulacro renderam um casal e o filho de apenas 10 meses.

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  • 03 de Fevereiro de 2017
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Três menores de idade aterrorizaram uma família de Clevelândia durante um assalto ocorrido na noite de quarta-feira (01).

Os menores armados com revólver e um simulacro renderam um casal e o filho de apenas 10 meses, obrigaram eles a entrar na camionete Amarok da família e seguiram até Pato Branco, onde um quarto menor aguardava-os para dar destino ao veículo. Os ladrões andaram por mais de 10 km e liberaram os reféns em uma plantação na comunidade de Fazenda da Barra. As vítimas conseguiram pedir ajuda e comunicaram a Polícia Militar.

No retorno a cidade de Pato Branco, os assaltantes se depararam com a viatura da Polícia Militar, tentaram fugir, mas dois deles foram detidos.

O delegado Marcos Pestano de Clevelândia foi avisado sobre os fatos e no momento que seguia com sua equipe para Pato Branco pela PRT-280, avistaram os outros dois envolvidos andando a pé.

 

Os quatro menores foram apreendidos e encaminhados ao Cense de Pato Branco onde se encontram a disposição da Justiça.

Fonte: PP News FB

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Os empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Paraná começaram o ano mais otimistas. De acordo com pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 49,4% dos empresários têm expectativa de uma melhora no faturamento no primeiro semestre de 2017.

Depois de uma forte onda de pessimismo, que chegou ao patamar mais baixo da série histórica no primeiro semestre de 2016, quando a confiança era de apenas 31%, a perspectiva positiva dos empreendedores voltou a subir já na metade do ano passado e apresenta duas altas sucessivas.

Na edição anterior da pesquisa, referente ao segundo semestre de 2016, 45,5% dos proprietários de estabelecimentos comerciais ou de prestação de serviços esperavam um semestre seguinte melhor. Até então foram quatro semestres de quedas consecutivas nas expectativas favoráveis. Desde 2014 o indicador não chegava à casa dos 50%.

A pesquisa da Fecomércio contemplou as seis principais regiões do Estado: Curitiba, Londrina, Maringá, Campos Gerais, Oeste e Sudoeste.

45% dos empresários do Sudoeste estão otimistas

Na região Sudoeste, 45% dos empresários acreditam que será um semestre com faturamento melhor, contra 20% dos que esperam um semestre desfavorável. O nível de otimismo se manteve estável em relação à edição anterior da pesquisa, referente ao 2º semestre de 2016, mas apresentou um salto expressivo na comparação com o início de 2016, quando apenas 17% dos entrevistados vislumbravam possibilidade de crescimento nos lucros naquele semestre.

Dentre as outras regiões pesquisadas, Londrina é a mais otimista, com 66%, seguida por Maringá, com 54%. Em Curitiba e Região Metropolitana, 51% dos empresários acreditam que este será um semestre melhor. Em Ponta Grossa e Campos Gerais esse indicador é de 32%. Já o Oeste registrou o resultado menos otimista, com 31%.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc/Senac PR, Darci Piana, esse crescimento revela a reversão das expectativas dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Paraná para o início deste ano. "Verifica-se, a partir dos números para 2017, uma alteração psicológica importante do empresário, fruto da combinação das variáveis econômicas mais favoráveis e da mudança no cenário político nacional", avalia.

Nesse momento pode ser destacada a ocorrência de importantes alterações no desempenho das economias brasileira e paranaense que contribuem para uma percepção mais esperançosa dos empresários. A redução da inflação e da taxa de juros Selic, o saldo positivo na balança comercial do Paraná no ano passado, superior ao desempenho de 2015, e os aumentos no Investimento Estrangeiro Direto (IED) e nas reservas cambiais do Banco Central formam um conjunto de fatores favorável ao empresariado.

"O crescimento do otimismo indica uma possibilidade consistente de início de um processo de recuperação para o comércio, mas que deverá também se adequar ao contexto de contenções ainda prevalecentes na economia", completa Piana.