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  • 06 Set 2011

  • A marca do garoto Neymar é seu Moicano extravagante, copiado por crianças em todo o mundo.

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Mesmo com a janela de transferências para o futebol europeu fechada neste momento, os comentários acerca de uma possível transferência para o exterior não acabam. E, apesar de garantir que não tem interesse em negociar o seu camisa 11 com nenhuma potência da Europa, o Santos não está parado e começa a articular um plano para uma ampliação do contrato vigente da Jóia com o time da Vila Belmiro.Com vínculo até 2015 com o Santos, Neymar tem sua multa rescisória avaliada em 45 milhões de euros (R$ 104 milhões). Apesar de ser um valor alto no mercado, as novas especulações em torno de clubes que poderiam ultrapassar esse valor fizeram com que o presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro cogitasse a renovação contratual do atacante, com um reajuste na sua multa: possivelmente de 45 para 55 milhões de euros (R$ 128 milhões).A idéia surge no momento em que os comentários de uma transferência para o Barcelona, da Espanha, se intensificam. O Jornal da Tarde publicou, no último final de semana, uma matéria revelando um possível acerto para a negociação de Neymar com o Barça. Segundo a publicação, os catalães desembolsariam 60 milhões de euros e aceitariam aguardar a chegada da Jóia somente em janeiro de 2013.A informação foi desmentida pelo mandatário santista. Mas, na última renovação de contrato de Neymar com o time paulista, quando o clube conseguiu resistir ao assédio do Chelsea, da Inglaterra, e aceitou a sua continuidade no Santos, foi estabelecido que Neymar teria direito a 10% de uma possível transferência, caso não aceitasse deixar a equipe antes de 2013. Ou seja, o camisa 11 receberia 4,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,4 milhões) nessa hipótese.Desta forma, o Santos receberia 45% do montante total da operação, tendo em vista que 10% seriam repassados ao próprio Neymar. Atualmente, a Teisa (Terceira Estrela Investimentos S.A), composta por conselheiros ligados a diretoria santista, é dona de 5% do total dos direitos econômicos do atacante. O grupo DIS detém os 40% restantes.

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